PROPÓSITOS GERAIS DO PORTFÓLIO:
1. Manusear múltiplas ferramentas tecnológicas, proporcionando a expressão linguagens diferenciadas e a evidência de aprendizagens múltiplas;
2. Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito do ensino da língua materna;
3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos da disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa 1 – Educação Infantil;
4. Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens;
5. Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens;
PROPÓSITOS ESPECÍFICOS
1. Relatar as aulas;
2. Opinar sobre o conteúdo estudado;
3. Focar no assunto discutido em sala de aula.
DESCRITORES DO PORTFÓLIO
(CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO)
1. Cumprimento dos propósitos gerais;
2. Cumprimento do propósito específico;
3. Cumprimento de prazos (postagens semanais, socializações agendadas, etc)
4. Construção processual (ao longo do semestre)
5. Organização que facilite a compreensão das produções;
6. Apresentação de análise/reflexão das produções e de outros materiais incluídos;
7. Correção linguística dos textos (conforme as situações comunicativas, aos gêneros e aos tipos textuais, etc.)
8. Utilização de múltiplas linguagens (vídeo, áudio, imagens, etc.)
9. Existência de materiais complementares relacionados às temáticas discutidas;
10. Apresentação de síntese conclusiva;
11. Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio;
terça-feira, 16 de junho de 2009
Duque de Caxias, 07 de junho de 2009.
Olá!
Essa postagem é apenas para lembrar que a aula de hoje (07/06/09), foi apenas para a primeira socialização dos blogs da turma. A turma foi dividida em grupos e os primeiros desses, participaram desse momento.
Na próxima aula, começaremos a trabalhar com novo texto e o restante dos grupos fará a participação da socialização com os blogs.
É isso.
Olá!
Essa postagem é apenas para lembrar que a aula de hoje (07/06/09), foi apenas para a primeira socialização dos blogs da turma. A turma foi dividida em grupos e os primeiros desses, participaram desse momento.
Na próxima aula, começaremos a trabalhar com novo texto e o restante dos grupos fará a participação da socialização com os blogs.
É isso.
Duque de Caxias, 02 de junho de 2009.
Olá!
Iniciamos a aula deste dia dando continuidade ao texto da aula anterior.
A criança que já está familiarizada com a escrita, já reconhece um poema, um texto, pela forma diferente que são formados. Esse reconhecimento pode ser estimulado através de leituras visando não só esse tipo de aprendizagem, mas outros mais. Um exemplo a ser citado é a leitura de imagens. Esse tipo de trabalho estimula não só a leitura como também discussões que podem ser levantados em relação à figura. Esse tipo de situação provoca a criança a falar, dando possíveis respostas a esses questionamentos. Uma outra maneira de se trabalhar, ainda com a imagem, é a associação dela com um texto.
No processo de alfabetização, o professor pode atuar de forma que haja a interação entre ele com as crianças. Pode-se promover a leitura dialógica, onde o professor lê a história e ao mesmo tempo, conversa com as crianças sobre aquele conteúdo. Nesse processo, a leitura vai atuar como elemento fundamental para o crescimento do vocabulário e contribuir para a leitura de qualquer texto que essa criança venha a ter acesso.
Em toda essa preparação para se começar a escrever, o docente deve atuar em sala de aula como escritor, deve adequar a escrita à forma de se falar. Ele pode trabalhar transformando a sala de aula no seu contexto alfabetizador, escrevendo os nomes dos objetos para que as crianças se acostumem a assimilar o nome à imagem. Ele deve sempre lembrar que esse momento para a criança, é de conflitos e dúvidas.
Um outro detalhe que foi citado pelo professor Ivan em sala de aula e que eu acho que vale à pena comentar: dar sempre uma resposta ao que a criança pergunta. Desse modo, ela sempre esclarecerá suas dúvidas, não só na escola como também em qualquer outro lugar.
A escola contribui, entre outras coisas, para a alteração do pensamento e comportamento da criança em casa. Ela poderá se tornar mais consciente, no que se trata da validade de produtos, da reciclagem em casa, etc. Começa aí, a formação de um cidadão crítico e ciente de seus deveres como tal.
Bom, é isso por hoje.
Até a próxima!
Olá!
Iniciamos a aula deste dia dando continuidade ao texto da aula anterior.
A criança que já está familiarizada com a escrita, já reconhece um poema, um texto, pela forma diferente que são formados. Esse reconhecimento pode ser estimulado através de leituras visando não só esse tipo de aprendizagem, mas outros mais. Um exemplo a ser citado é a leitura de imagens. Esse tipo de trabalho estimula não só a leitura como também discussões que podem ser levantados em relação à figura. Esse tipo de situação provoca a criança a falar, dando possíveis respostas a esses questionamentos. Uma outra maneira de se trabalhar, ainda com a imagem, é a associação dela com um texto.
No processo de alfabetização, o professor pode atuar de forma que haja a interação entre ele com as crianças. Pode-se promover a leitura dialógica, onde o professor lê a história e ao mesmo tempo, conversa com as crianças sobre aquele conteúdo. Nesse processo, a leitura vai atuar como elemento fundamental para o crescimento do vocabulário e contribuir para a leitura de qualquer texto que essa criança venha a ter acesso.
Em toda essa preparação para se começar a escrever, o docente deve atuar em sala de aula como escritor, deve adequar a escrita à forma de se falar. Ele pode trabalhar transformando a sala de aula no seu contexto alfabetizador, escrevendo os nomes dos objetos para que as crianças se acostumem a assimilar o nome à imagem. Ele deve sempre lembrar que esse momento para a criança, é de conflitos e dúvidas.
Um outro detalhe que foi citado pelo professor Ivan em sala de aula e que eu acho que vale à pena comentar: dar sempre uma resposta ao que a criança pergunta. Desse modo, ela sempre esclarecerá suas dúvidas, não só na escola como também em qualquer outro lugar.
A escola contribui, entre outras coisas, para a alteração do pensamento e comportamento da criança em casa. Ela poderá se tornar mais consciente, no que se trata da validade de produtos, da reciclagem em casa, etc. Começa aí, a formação de um cidadão crítico e ciente de seus deveres como tal.
Bom, é isso por hoje.
Até a próxima!
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Cruzadinha – Objetivos:
• Reconhecer a ortografia das palavras;
• Desenvolver a memorização;
• Perceber os sons da língua.
Reflexão sobre a atividade:
Observando a cruzadinha e refletindo sobre os objetivos apresentados, podemos notar que os mesmos contribuem para o processo de ensino-aprendizagem, de escrita e também no processo cognitivo da criança de forma lúdica e divertida, além de ser uma atividade simples, na qual a esta assimila o conteúdo sem perceber que se trata de uma didática de ensino.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Duque de Caxias, 26 de maio de 2009.
Boa tarde!
Bom, vou conta um pouco da aula de hoje (26/05/09).
Professor Ivan fez alguns esclarecimentos sobre as postagens do blog e sobre as questões do exercício feito em dupla. Ele expressou sua insatisfação em relação à algumas postagens de alguns blogs e deixou claro que não haverá como avaliar o desenvolvimento do aluno se, o mesmo, não postar suas produções ou impressões da semana com regularidade. Foram feitos comentários sobre erros de português e de como estavam sendo feitas as avaliações dos exercícios já citados anteriormente.
Feitas todas as observações e reclamações, iniciamos o trabalho com o texto “Contextos da Alfabetização na Aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera.
O texto começa diferenciando as visões sócio-construtivista e construtivista. A primeira refere-se ao professor como ser que é sensível ao aluno e ao espaço familiar como estimulante para o progresso da criança. Já a segunda, diz que o professor é o ser que detém todo o conhecimento e os alunos são seres imaturos e sem conhecimento algum. O que se sabe que não é verdade, pois toda criança ao chegar ao espaço escolar, traz consigo noções de sua realidade, de tudo que ela tem acesso e todo esse conhecimento pode ser utilizado de alguma maneira em sala de aula pelo professor.
Hoje, infelizmente, a escola tem uma contribuição muito efetiva na desmotivação da criança em aprender a ler e a escrever. Nessa fase, o professor pode sim, atuar de forma que essa vontade renasça e criar um ambiente com letras e palavras, onde as crianças possam ser envolvidas pelo contexto apresentado.
O texto traz um ponto sobre as cartilhas que diz que as mesmas trabalham com contextos fora da realidade de qualquer um, pois se trata de um conteúdo ilusório. Esse material deve ser usado de maneira apenas a completar o teor da aula planejada pelo professor. Cabe ao docente trabalhar conteúdos que possam ser aproveitados pelos alunos. Podem-se usar imagens para auxiliar o professor e ao mesmo tempo, fazer com que as crianças aprendam a manusear esse material, como ainda, trabalhar a oralidade dela, a fazendo contar sua rotina ou alguma história que ela conheça.
O professor pode atuar na sala de aula como escriba, isto é, escrevendo histórias criadas pelas próprias crianças. Nesse momento em que a escrita está sendo apresentada a criança, pode-se contextualizar a sala de aula usando letras que chamem a atenção das mesmas, promovendo o avanço do aluno. E esse processo de aprendizagem pode ser trabalhado também em casa com pessoas próximas a criança.
A aprendizagem da criança não depende diretamente e somente da classe a que pertence. Uma criança socialmente menos favorecida e que receba da escola e do professor incentivos que a estimulem de uma forma ou de outra, é capaz sim de aprender, talvez da mesma forma de uma criança socialmente favorecida.
Bom, dentre muitos comentários feitos na aula de Tae de Português I, esses foram alguns dos que me chamaram a atenção. Na próxima aula, continuaremos trabalhando com o mesmo texto e daí, virão novos comentários. Até lá!
Boa tarde!
Bom, vou conta um pouco da aula de hoje (26/05/09).
Professor Ivan fez alguns esclarecimentos sobre as postagens do blog e sobre as questões do exercício feito em dupla. Ele expressou sua insatisfação em relação à algumas postagens de alguns blogs e deixou claro que não haverá como avaliar o desenvolvimento do aluno se, o mesmo, não postar suas produções ou impressões da semana com regularidade. Foram feitos comentários sobre erros de português e de como estavam sendo feitas as avaliações dos exercícios já citados anteriormente.
Feitas todas as observações e reclamações, iniciamos o trabalho com o texto “Contextos da Alfabetização na Aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera.
O texto começa diferenciando as visões sócio-construtivista e construtivista. A primeira refere-se ao professor como ser que é sensível ao aluno e ao espaço familiar como estimulante para o progresso da criança. Já a segunda, diz que o professor é o ser que detém todo o conhecimento e os alunos são seres imaturos e sem conhecimento algum. O que se sabe que não é verdade, pois toda criança ao chegar ao espaço escolar, traz consigo noções de sua realidade, de tudo que ela tem acesso e todo esse conhecimento pode ser utilizado de alguma maneira em sala de aula pelo professor.
Hoje, infelizmente, a escola tem uma contribuição muito efetiva na desmotivação da criança em aprender a ler e a escrever. Nessa fase, o professor pode sim, atuar de forma que essa vontade renasça e criar um ambiente com letras e palavras, onde as crianças possam ser envolvidas pelo contexto apresentado.
O texto traz um ponto sobre as cartilhas que diz que as mesmas trabalham com contextos fora da realidade de qualquer um, pois se trata de um conteúdo ilusório. Esse material deve ser usado de maneira apenas a completar o teor da aula planejada pelo professor. Cabe ao docente trabalhar conteúdos que possam ser aproveitados pelos alunos. Podem-se usar imagens para auxiliar o professor e ao mesmo tempo, fazer com que as crianças aprendam a manusear esse material, como ainda, trabalhar a oralidade dela, a fazendo contar sua rotina ou alguma história que ela conheça.
O professor pode atuar na sala de aula como escriba, isto é, escrevendo histórias criadas pelas próprias crianças. Nesse momento em que a escrita está sendo apresentada a criança, pode-se contextualizar a sala de aula usando letras que chamem a atenção das mesmas, promovendo o avanço do aluno. E esse processo de aprendizagem pode ser trabalhado também em casa com pessoas próximas a criança.
A aprendizagem da criança não depende diretamente e somente da classe a que pertence. Uma criança socialmente menos favorecida e que receba da escola e do professor incentivos que a estimulem de uma forma ou de outra, é capaz sim de aprender, talvez da mesma forma de uma criança socialmente favorecida.
Bom, dentre muitos comentários feitos na aula de Tae de Português I, esses foram alguns dos que me chamaram a atenção. Na próxima aula, continuaremos trabalhando com o mesmo texto e daí, virão novos comentários. Até lá!
Duque de Caxias, 12 de maio de 2009.
Olá, boa tarde a todos!
Bom, é com um pouco de atraso, mas só venho agora a postar a aula do dia 12 de maio. Faltei neste dia por motivos de força maior, mas procurei me informar com minhas amigas sobre o conteúdo da aula. E justamente nessa aula, professor Ivan resolve aplicar um exercício reflexivo à turma, sendo este feito em duplas. No meu caso, como faltei, Ivan me deu a opção de que eu respondesse as questões e as enviasse por e-mail para que ele analizasse.
O exercício se tratava de 5 questões que deveriam ser respondidas individualmente e, enviadas ao e-mail do professor. Após ele reenviaria as questões, sendo que agora, trocadas, ou seja, para a outra pessoa da dupla. Esta deveria avaliar as respostas das questões do companheiro e fazer uma análise crítica.
Exercício à parte, Ivan retornou novamente ao texto da aula anterior.
Bom, é somente isso que tenho a postar sobre a aula deste dia.
Até a próxima!
Olá, boa tarde a todos!
Bom, é com um pouco de atraso, mas só venho agora a postar a aula do dia 12 de maio. Faltei neste dia por motivos de força maior, mas procurei me informar com minhas amigas sobre o conteúdo da aula. E justamente nessa aula, professor Ivan resolve aplicar um exercício reflexivo à turma, sendo este feito em duplas. No meu caso, como faltei, Ivan me deu a opção de que eu respondesse as questões e as enviasse por e-mail para que ele analizasse.
O exercício se tratava de 5 questões que deveriam ser respondidas individualmente e, enviadas ao e-mail do professor. Após ele reenviaria as questões, sendo que agora, trocadas, ou seja, para a outra pessoa da dupla. Esta deveria avaliar as respostas das questões do companheiro e fazer uma análise crítica.
Exercício à parte, Ivan retornou novamente ao texto da aula anterior.
Bom, é somente isso que tenho a postar sobre a aula deste dia.
Até a próxima!
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