terça-feira, 28 de julho de 2009

Atividade com as respostas do texto feitas em duplas (no meu caso, individualmente)

A atividade conversacional se dá entre duas ou mais pessoas, onde acontece uma alternância entre elas, expondo ideias sobre diversos temas. Tal atividade pode ser caracterizada como encontro relativamente simétrico ou relativamente assimétrico. O 1º, a conversação acontece de maneira que ambos os interlocutores tem o direito de tomar a palavra e também de escolher o assunto a ser conversado. Já o 2º, ocorre uma vantagem na questão do uso da palavra, onde apenas um dos interlocutores começa e conduz a conversa.
Segundo Ventola, são 4 as variáveis que compõem a estrutura da conversação: 1º Tópico ou assunto, que é um meio de estabelecimento e manutenção dos relacionamentos sociais, já que abre e mantém a via de comunicação, propiciando o contato entre os participantes; 2º Situação, que se trata de um encontro face a face e, num assunto aparentemente superficial, os participantes ficam atentos ao que se fala e como se fala; 3º Os papéis dos participantes, que diz que cada participante tem um comportamento diferente, dependendo da situação em que se encontre, desempenhando, assim, vários papéis; 4º E o modo do discurso, que acontece de maneira diferente, dependendo do grau de formalidade que a situação exija. Em relação ao meio, a comunicação acontece através da internet, telefone, etc.
O nível global acontece ao mesmo tempo em que a organização local acontece, obedecendo a certas normas de organização global, referindo ao tópico discursivo;

Ex.:
E Chapeuzinho foi pelo BOsque a caminho da casa da VOVOzinha. Chegando LÁ, ela perguntou a Chapeuzinho: - OLÁ vovó, posso abrir a porta?. E a suposta vovó disse: - Claro que POde minha NEtinha QUErida!

O nivel local é estabelecida por meio de turnos, onde os interlocutores se revesam em suas falas.

Ex.:
L1 quer brincar comigo?
L2 quero sim...vamos
L1 onde?
L2 aqui...vem.

Coesão referencial: presença de reiteração do item lexical. Grande incidência de repetições;
Ex.: Ela foi estudar na parte da manhã. Chegou em casa, almoçou e começou a estudar novamente. À noite, foi à padaria, passou no mercado, voltou para casa, lanchou e retornou a estudar...

Coesão recorrencial: presença de paráfrase como elemento coesivo
Ex.:

Coesão sequencial: observadas através de conectores (intra - dentro da fala; e interturnos - entre uma fala e outra), podendo caracterizar várias funções;
Ex.:
L1 Vamos
L2 onde?
L1 ao mercado.
L2 novamente...]

Turno: define-se como a produção de um falante enquanto ele fala, podendo haver a possibilidade de silêncio. Durante a conversação, ocorre um alternância dos participantes, tornand0-se ouvinte e falante. Pode-se caracterizar por uma sucessão de turnos;

Ex.:
L1 Oi, tudo bem?
L2 Tudo bem, e você?
L1 Bem.
L2 Então vou indo!
L1 Até a próxima!

Tópico Discursivo: acontece num contexto onde dois ou mais interlocutores tratam do assunto de sua conversação;

Ex.:
L1 Quer ajuda?
L2 Sim, eu aceito
L2 Pegue aquele objeto por favor.
L1 Sim
L2 Muito obrigada.

Marcadores conversacionais: é produzido tanto pelo falante como pelo ouvinte. São ex. de marcadores elementos como: claro, certo, viu,sabe. Os marcadores prosódicos abrangem os contornos entonacionais: ascendente, descendente, constante; as pausas, o tom de voz, o ritmo,a velocidade, etc. Eles se subdividem em marcadores simples, composto e oracional.

Ex.:
L1 Muitas clientes reclamaram das peças de roupas que compraram e que NEM puderam usa-las. Então, a gerente entrou em contato com a supervisora afim de solucionar o problema. Obedecendo as ordens, a gerente pediu que todas deixassem suas peças para análise e retornassem na data combinada.

Par adjacente: produzido com elementos com relação de interação, onde tal conversação se dá de modo que que haja uma situação de resposta-pergunta, convite-aceitação ou recusa, saudação-saudação, etc.

Ex.:
L1 O barato sempre sai caro, concorda?
L2 Concordo...mas o caro fica mais dificil de se ter
L1 Mesmo assim, o caro é sempre melhor...
Avaliação do Curso

Durante todo o curso, enfrentei algumas dificuldades devido ao fato de todo o trabalho do curso ter que realizado através de um blog. O fato de ter que ir a uma lan house toda semana, buscar imagens, vídeos, assuntos que acrescentassem em minhas postagens, me atrapalhou muito. Isso está evidente na apresentação do meu blog que, ficou “pobre”, se comparado com outros. Foi muito complicado dar andamento a um trabalho que, para realizá-lo, não tinha a ferramenta principal em casa: a internet. Nos foi dada a opção de que as postagens fossem entregues por escrito á mão, mas não a achei adequada, já que a proposta do curso era o Blog. No início gostei da idéia, pois a achei diferente, mas na prática não funcionou, pelo menos comigo.
Em relação aos textos, os achei adequados à proposta do curso. Acho que seus conteúdos atenderam as perspectivas dos alunos. Achei válido estudar como se dá todo o processo da alfabetização com a criança. É claro que quem já trabalha na área da educação, teve um aproveitamento muito melhor.
Em relação ao meu aproveitamento na aula, posso apenas dizer que foi bom. Esse período foi especialmente complexo para mim. Tive responsabilidades extras e por isso, foi difícil manter uma boa concentração na faculdade. Infelizmente, não consegui cumprir com todas as postagens...
Em relação ao professor, não tenho do que me queixar. Cumpriu seu papel e, com certeza, deixou registrado seu nome: Ivan, professor de TAE de Português I.
Duque de Caxias, 07 de Julho de 2009.

Hoje se trabalhou o texto “Processo de Construção da Escrita”.
A criança mesmo não tendo o conhecimento das letras, consegue escrever a mensagem que ela quer passar. Para que isso aconteça, ela tem que ter contato com diversos tipos de leituras, mesmo que não tenha domínio desses. Para “escrever” essa mensagem, a criança geralmente usa a hipótese da quantidade mínima, que são representações gráficas com significados. Isso pode ser identificado através da quantidade de letras que ela usa quando há mais de uma figura a ser descrita por ela. Para cada figura, ela associa um certo número de letras. Geralmente, essas letras usadas pelas crianças, são as letras de seus nomes.
O texto “A Construção do Conhecimento sobre a Escrita” foi trabalhado no dia 14 de julho. Ele diz que a criança aprende com seu cotidiano, pois é a partir daí que ela produz hipóteses. Esses níveis são os mesmos, independente do país onde esteja a criança.
Na fase de construção da escrita, é preciso se ter um domínio da parte teórica para auxiliar a criança nesse momento. O professor deve ficar atento ao modo como a criança está desenvolvendo a escrita de seu nome. Ele deve trabalhar também a atenção da criança, tanto em suas atividades escolares como no seu cotidiano com a ajuda dos pais.
Nesse processo, a criança estabelece uma letra para cada silaba da palavra; ela pode estar começando a escrever da direita para esquerda e, depois de um avanço, da esquerda para a direita.
Toda palavra escrita pela criança tem alguma funcionalidade ou significado. Quando acontece da criança segmentar a silaba, é porque ela já tem uma noção de sílaba. Também nesse momento, ela já reconhece e memoriza o som e a escrita de algumas letras.
Duque de Caxias, 30 de Junho de 2009.

Olá! Bom, no dia da discussão do texto “A interpretação da escrita antes da leitura convencional”, não estava presente por estar em outra sala tentando fazer uma prova individual com um grupo de outras pessoas. A prova se deu por eu estar no meu limite de faltas e por meu blog não estar a nível satisfatório, segundo a avaliação do professor Ivan.
Esse texto foi dividido em partes por toda a turma para que cada um explicasse o que entendeu.
O texto aborda como acontece o processo de leitura coma criança antes mesmo de ela começar a freqüentar a sala de aula. Esse processo se dá através de tudo o que é leitura e que se encontra ao seu redor, tanto em casa como na rua e, também, através da informação não-visual, que é a língua que o leitor possui, e da informação visual, através das letras, pontuações, etc.
Em uma pesquisa no México, com o intuito de se avaliar o processo de alfabetização, chegou-se a conclusão de que as crianças relacionam o nome ao objeto, mesmo que não seja. Essa avaliação depende do contexto onde a criança se encontra inserida.
O texto mostra o desenvolvimento de crianças que foram observadas ao longo de algum tempo para poder se verificar a seqüência de seu desenvolvimento. Todas as etapas são detalhadas, mostrando cada avanço das crianças.
É isso!
Até!
Duque de Caxias, 23 de Junho de 2009.

Hoje foi discutido o texto “Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem”, onde a autora usou a teoria de Piaget para fundamentar sua pesquisa sobre leitura e escrita.
O texto aborda a dificuldade da criança ao tentar compreender as diferenças entre números e letras. Ela não consegue diferencia-las, pois ambas são formadas por bolinhas e pauzinhos. Não existe nenhuma explicação clara que a faça enxergar e compreender tal diferença.
Na página 11 do texto, no trecho “Repetidas vezes temos encontrado crianças que lêem seu nome completo em um texto onde efetivamente isso está escrito, mas que também pensam que seu nome completo está escrito em qualquer parte do texto.”, fica claro que a criança escreve seu nome e o lê, mesmo não reconhecendo nem sabendo escrever as letras corretas para essa leitura.
É muito interessante o momento em que a criança já começa a conseguir a associar as quantidades de letras com o nome a ser escrito, através da imagem que ela está visualizando. Neste período, ela já começa a ter noção do plural das palavras, ou seja, ele entende a noção da totalidade, que é representada através de cada letra que, por sua vez, representa cada figura disposta para ela. Mas é também nesta ocasião que a criança entra em conflito com a hipótese da quantidade mínima, pois ela já sabe que não se escreve uma palavra com uma única letra e sendo assim, ela acrescenta aleatoriamente, outras letras para “completar” a palavra.
Na página 12, a autora explica que o princípio da “quantidade mínima” pode se apresentar de uma maneira diferente, mas que é absolutamente normal, pois esse processo “ requer um esforço cognitivo considerável”.
A mesma dificuldade que a criança enfrenta ao começar a entender a totalidade e suas partes, ela tem quando tentam ler a escrita de uma outra pessoa. Isso porque as letras das palavras e as séries que elas apresentam são de um nível maior de dificuldade. E para tentar ultrapassar essa barreira, a criança começa a considerar os textos escritos de uma maneira diferente: “ela tem a idéia de que cada parte do nome escrito pode corresponder a uma parte de um nome falado.” (pág.15).
Em um outro momento, começa o “processo silábico”, onde a criança, para cada silaba da palavra, escreve uma letra, sem repeti-las ou omiti-las. Nesta fase, elas já estão lidando com a correspondência qualitativa e quantitativa.
Já nesta fase, as crianças têm noção de que com apenas uma letra não é possível tornar uma palavra legível como também, não se pode ler uma palavra com uma série de letras repetidas. O fato de ano se poder repetir a seqüência de letras para uma criança que tem um repertório de somente quatro ou cinco letras é complicado. Para superar esse problema, ela faz uma alternância de letras, conseguindo assim, diferentes resultados.
Bom, por hoje é só!
Até a próxima!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Duque de Caxias, 30 de junho de 2009.

Hoje foi o dia da aplicação da prova para quem não estava dentro dos padrões estabelecidos pelo professor Ivan. E eu fui uma das que fizeram a prova! Sem comentários! Tudo bem!...
Até semana que vem pessoal!!!
Duque de Caxias, 23 de junho de 2009.

Na aula de 23 de junho continuamos a trabalhar com o texto da aula anterior, de Erik Jacobson.
A criança deve ter sua oralidade trabalhada com o uso de temas de histórias, causando citações de exemplos e pontuações interessantes do texto. Pode-se também estimula-las a relatarem suas experiências. Nessa atividade, acaba-se trabalhando os turnos, que são os momentos de fala de cada indivíduo da conversa.
A escola e o professor devem conscientizar as crianças de que existem diferentes formas de se falar em diferentes regiões do país.
O repertório da criança pode ser ampliado através de textos, contos aguçando o interesse com novos temas. Pode-se também trabalhar com outras línguas, usando games e desenhos animados; palavras que existem dentro de seu contexto social.
A escola deve agir de maneira a passar a seus alunos práticas socias que são de imensa importância na vida de qualquer cidadão: a família e o trabalho. A criança que cresce num ambiente familiar repleto de amor e carinho, onde ela é respeitada como criança, tem uma enorme tendência de crescer e se tornar um cidadão consciente de seus direitos e deveres.
Por hora, é só!
Duque de Caxias, 16 de junho de 2009.

Olá! Já faz algum tempo que não envio nenhuma postagem para meu blog por motivos de força maior que me fizeram afastar. Sei que nenhuma explicação é o suficiente para justificar os atrasos das minhas postagens, então não perderei tempo com explicações. Vamos ao que interessa!
Na aula do dia 16 de junho foi feita a segunda parte da socialização dos blogs, conduzida pelo professor Ivan. Foram esclarecidas algumas dúvidas alguns contratempos e dificuldades de acesso ao blog por alguns participantes deste momento. Foi deixado claro que as postagens devem ter mais informações sobre o texto trabalhado, além da discussão feita em sala de aula. Devem também ser associadas a outros recursos da internet. Após, foi iniciada a aula com o texto “Práticas de Linguagem Oral e Alfabetização Inicial na Escola: Perspectiva Sociolingüístico”, de Erik Jacobson.
Se tratando de alfabetização, existem diferentes maneiras de se transmitir para a criança todo o processo da escrita. Isso depende da região do país. Essa variedade pode ser aproveitada em sala de aula pelo professor para que, ele próprio e os alunos, conheçam essa diversidade. Esse tipo de trabalho engrandece o aluno, pois ele, além de se identificar, saberá reconhecer essas diferenças quando surgir a oportunidade.
Outro ponto da discussão foi de que, se a criança tem consciência da maneira de como se escreve uma palavra, ela consequentemente, a pronunciará corretamente. Para isso, é preciso que ela tenha contato com vários tipos de textos e que estes façam parte do seu cotidiano. Caso a criança esteja falando palavras de maneira errada, pode-se considerar o meio em que ela vive como principal influente dessa fase, que deverá ser corrigida. A escola deve trabalhar de maneira a atender a essa dificuldade, como tantas outras que algumas crianças provavelmente terão.
Nessa construção da fala e da escrita, a criança tomará como base seus principais ambientes de convívio: a escola e a família. Mas, a forma de expressão de uma é diferente da outra. É preciso haver uma interação entre ambas afim de que, juntas, sigam um mesmo objetivo.
O texto traz uma expressão nova, que é KEEP, e que se trata da valorização da participação da criança numa determinada atividade. Esse engrandecimento que se dá a criança despertará nela a confiança, criatividade e espontaneidade para atividades maiores no futuro. E essa criatividade e confiança se mostrarão através da sua forma de falar, da sua criatividade em contar histórias e causos.
Por agora, é somente isso.
Até a próxima!

terça-feira, 16 de junho de 2009

PROPÓSITOS GERAIS DO PORTFÓLIO:

1. Manusear múltiplas ferramentas tecnológicas, proporcionando a expressão linguagens diferenciadas e a evidência de aprendizagens múltiplas;

2. Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito do ensino da língua materna;

3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos da disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa 1 – Educação Infantil;

4. Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens;

5. Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens;



PROPÓSITOS ESPECÍFICOS

1. Relatar as aulas;
2. Opinar sobre o conteúdo estudado;
3. Focar no assunto discutido em sala de aula.


DESCRITORES DO PORTFÓLIO
(CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO)

1. Cumprimento dos propósitos gerais;

2. Cumprimento do propósito específico;

3. Cumprimento de prazos (postagens semanais, socializações agendadas, etc)

4. Construção processual (ao longo do semestre)

5. Organização que facilite a compreensão das produções;

6. Apresentação de análise/reflexão das produções e de outros materiais incluídos;

7. Correção linguística dos textos (conforme as situações comunicativas, aos gêneros e aos tipos textuais, etc.)

8. Utilização de múltiplas linguagens (vídeo, áudio, imagens, etc.)

9. Existência de materiais complementares relacionados às temáticas discutidas;

10. Apresentação de síntese conclusiva;

11. Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio;
Duque de Caxias, 07 de junho de 2009.

Olá!
Essa postagem é apenas para lembrar que a aula de hoje (07/06/09), foi apenas para a primeira socialização dos blogs da turma. A turma foi dividida em grupos e os primeiros desses, participaram desse momento.
Na próxima aula, começaremos a trabalhar com novo texto e o restante dos grupos fará a participação da socialização com os blogs.
É isso.
Duque de Caxias, 02 de junho de 2009.

Olá!
Iniciamos a aula deste dia dando continuidade ao texto da aula anterior.
A criança que já está familiarizada com a escrita, já reconhece um poema, um texto, pela forma diferente que são formados. Esse reconhecimento pode ser estimulado através de leituras visando não só esse tipo de aprendizagem, mas outros mais. Um exemplo a ser citado é a leitura de imagens. Esse tipo de trabalho estimula não só a leitura como também discussões que podem ser levantados em relação à figura. Esse tipo de situação provoca a criança a falar, dando possíveis respostas a esses questionamentos. Uma outra maneira de se trabalhar, ainda com a imagem, é a associação dela com um texto.
No processo de alfabetização, o professor pode atuar de forma que haja a interação entre ele com as crianças. Pode-se promover a leitura dialógica, onde o professor lê a história e ao mesmo tempo, conversa com as crianças sobre aquele conteúdo. Nesse processo, a leitura vai atuar como elemento fundamental para o crescimento do vocabulário e contribuir para a leitura de qualquer texto que essa criança venha a ter acesso.
Em toda essa preparação para se começar a escrever, o docente deve atuar em sala de aula como escritor, deve adequar a escrita à forma de se falar. Ele pode trabalhar transformando a sala de aula no seu contexto alfabetizador, escrevendo os nomes dos objetos para que as crianças se acostumem a assimilar o nome à imagem. Ele deve sempre lembrar que esse momento para a criança, é de conflitos e dúvidas.
Um outro detalhe que foi citado pelo professor Ivan em sala de aula e que eu acho que vale à pena comentar: dar sempre uma resposta ao que a criança pergunta. Desse modo, ela sempre esclarecerá suas dúvidas, não só na escola como também em qualquer outro lugar.
A escola contribui, entre outras coisas, para a alteração do pensamento e comportamento da criança em casa. Ela poderá se tornar mais consciente, no que se trata da validade de produtos, da reciclagem em casa, etc. Começa aí, a formação de um cidadão crítico e ciente de seus deveres como tal.
Bom, é isso por hoje.
Até a próxima!

quarta-feira, 10 de junho de 2009




Cruzadinha – Objetivos:
• Reconhecer a ortografia das palavras;
• Desenvolver a memorização;
• Perceber os sons da língua.

Reflexão sobre a atividade:
Observando a cruzadinha e refletindo sobre os objetivos apresentados, podemos notar que os mesmos contribuem para o processo de ensino-aprendizagem, de escrita e também no processo cognitivo da criança de forma lúdica e divertida, além de ser uma atividade simples, na qual a esta assimila o conteúdo sem perceber que se trata de uma didática de ensino.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Duque de Caxias, 26 de maio de 2009.

Boa tarde!
Bom, vou conta um pouco da aula de hoje (26/05/09).
Professor Ivan fez alguns esclarecimentos sobre as postagens do blog e sobre as questões do exercício feito em dupla. Ele expressou sua insatisfação em relação à algumas postagens de alguns blogs e deixou claro que não haverá como avaliar o desenvolvimento do aluno se, o mesmo, não postar suas produções ou impressões da semana com regularidade. Foram feitos comentários sobre erros de português e de como estavam sendo feitas as avaliações dos exercícios já citados anteriormente.
Feitas todas as observações e reclamações, iniciamos o trabalho com o texto “Contextos da Alfabetização na Aula” de Ana Teberosky e Núria Ribera.
O texto começa diferenciando as visões sócio-construtivista e construtivista. A primeira refere-se ao professor como ser que é sensível ao aluno e ao espaço familiar como estimulante para o progresso da criança. Já a segunda, diz que o professor é o ser que detém todo o conhecimento e os alunos são seres imaturos e sem conhecimento algum. O que se sabe que não é verdade, pois toda criança ao chegar ao espaço escolar, traz consigo noções de sua realidade, de tudo que ela tem acesso e todo esse conhecimento pode ser utilizado de alguma maneira em sala de aula pelo professor.
Hoje, infelizmente, a escola tem uma contribuição muito efetiva na desmotivação da criança em aprender a ler e a escrever. Nessa fase, o professor pode sim, atuar de forma que essa vontade renasça e criar um ambiente com letras e palavras, onde as crianças possam ser envolvidas pelo contexto apresentado.
O texto traz um ponto sobre as cartilhas que diz que as mesmas trabalham com contextos fora da realidade de qualquer um, pois se trata de um conteúdo ilusório. Esse material deve ser usado de maneira apenas a completar o teor da aula planejada pelo professor. Cabe ao docente trabalhar conteúdos que possam ser aproveitados pelos alunos. Podem-se usar imagens para auxiliar o professor e ao mesmo tempo, fazer com que as crianças aprendam a manusear esse material, como ainda, trabalhar a oralidade dela, a fazendo contar sua rotina ou alguma história que ela conheça.
O professor pode atuar na sala de aula como escriba, isto é, escrevendo histórias criadas pelas próprias crianças. Nesse momento em que a escrita está sendo apresentada a criança, pode-se contextualizar a sala de aula usando letras que chamem a atenção das mesmas, promovendo o avanço do aluno. E esse processo de aprendizagem pode ser trabalhado também em casa com pessoas próximas a criança.
A aprendizagem da criança não depende diretamente e somente da classe a que pertence. Uma criança socialmente menos favorecida e que receba da escola e do professor incentivos que a estimulem de uma forma ou de outra, é capaz sim de aprender, talvez da mesma forma de uma criança socialmente favorecida.
Bom, dentre muitos comentários feitos na aula de Tae de Português I, esses foram alguns dos que me chamaram a atenção. Na próxima aula, continuaremos trabalhando com o mesmo texto e daí, virão novos comentários. Até lá!
Duque de Caxias, 12 de maio de 2009.

Olá, boa tarde a todos!
Bom, é com um pouco de atraso, mas só venho agora a postar a aula do dia 12 de maio. Faltei neste dia por motivos de força maior, mas procurei me informar com minhas amigas sobre o conteúdo da aula. E justamente nessa aula, professor Ivan resolve aplicar um exercício reflexivo à turma, sendo este feito em duplas. No meu caso, como faltei, Ivan me deu a opção de que eu respondesse as questões e as enviasse por e-mail para que ele analizasse.
O exercício se tratava de 5 questões que deveriam ser respondidas individualmente e, enviadas ao e-mail do professor. Após ele reenviaria as questões, sendo que agora, trocadas, ou seja, para a outra pessoa da dupla. Esta deveria avaliar as respostas das questões do companheiro e fazer uma análise crítica.
Exercício à parte, Ivan retornou novamente ao texto da aula anterior.
Bom, é somente isso que tenho a postar sobre a aula deste dia.
Até a próxima!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Duque de Caxias, 05 de maio de 2009

Nesta aula, continuamos trabalhando com o texto "Processos Iniciais de Leitura e Escrita". Desta vez, estudamos sobre o modo de como trabalhar com o aluno nas diversidades, tanto do país como de sua própria rotina. As questões do país poderiam ser trabalhadas envolvendo teatro, ou até mesmo situações qie levassem os alunos a discutirem sobre o assunto. Já a questão da rotina, poderia ser trabalhada com as diferenças que existem dentro da turma em que o aluno estuda. Poderiam ser desenvolvidas atividades onde os alunos teriam que recriar histórias, abordando questões sobre o belo e o feio, o mocinho e o vilão, etc. Também discutimos o poder que a internet, hoje, tem sobre a escrita da criança, isso no que se refere à acentuações ou palavras estrangeiras. Essa mudança de hábito acaba que sendo transferida para a escola, de modo a prejudicar o aluno. Um outro ponto é trabalhar com a pronúncia das crianças, em relação a troca de letras, como P e B, F e V, etc. Bom, por enquanto, é isso! Até a próxima!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Duque de Caxias, 04 de maio de 2009.

Minha 1ª aula de Tae de Português I c/ o profº Ivan foi muito legal de se assistir. Na verdade, essa é a 4ª aula dessa disciplina, mas por conta do SAID, só agora pude assisti-la. Ivan retomou o texto "Processos Iniciais de Leitura e Escrita", de maneira a mostrar as diferenças existentes entre cartas, bilhetes e avisos. Todas essas diferenças devem ser passadas às crianças de modo que elas consigam formular estes com seus diferentes elementos. Desde cedo, a criança começa a ter contato c/ o mundo da escrita, das imagens, da digitalização. Portanto, não existe um momento exato p/ que ela comece a ter contato com tudo isso. Segundo o texto, a criança que tenha entre 4 e 5 anos já tem uma familiaridade c/ o mundo dos sons. Ela já compreende que os sons de certas letras mudam e tbm, já reconhecem nomes escritos através de suas imagens (OI, TIM, CLARO, VIVO). Uma maneira de se trabalhar a fala da criança é c/ textos orais, onde se pode recontar histórias ouvidas ou como foi o seu dia. Facilitando essa parte, o desenvolvimento da escrita se dará de maneira mais fácil. É claro que tudo isso depende dos estímulos que a criança recebe. Bom, é isso!

Liberdade

Liberdade: possibilidade de duvidar, de cometer um erro, de procurar e experimentar... possibilidade de, no meio deste mundo semeado pela dor, pela fome, pela desigualdade, pela violência, você descobrir um mundo belo, apaixonante, um mundo de convite ao prazer: o mundo do amor!

Ignaldo Silone / Hermínio Sargentim