terça-feira, 28 de julho de 2009

Duque de Caxias, 07 de Julho de 2009.

Hoje se trabalhou o texto “Processo de Construção da Escrita”.
A criança mesmo não tendo o conhecimento das letras, consegue escrever a mensagem que ela quer passar. Para que isso aconteça, ela tem que ter contato com diversos tipos de leituras, mesmo que não tenha domínio desses. Para “escrever” essa mensagem, a criança geralmente usa a hipótese da quantidade mínima, que são representações gráficas com significados. Isso pode ser identificado através da quantidade de letras que ela usa quando há mais de uma figura a ser descrita por ela. Para cada figura, ela associa um certo número de letras. Geralmente, essas letras usadas pelas crianças, são as letras de seus nomes.
O texto “A Construção do Conhecimento sobre a Escrita” foi trabalhado no dia 14 de julho. Ele diz que a criança aprende com seu cotidiano, pois é a partir daí que ela produz hipóteses. Esses níveis são os mesmos, independente do país onde esteja a criança.
Na fase de construção da escrita, é preciso se ter um domínio da parte teórica para auxiliar a criança nesse momento. O professor deve ficar atento ao modo como a criança está desenvolvendo a escrita de seu nome. Ele deve trabalhar também a atenção da criança, tanto em suas atividades escolares como no seu cotidiano com a ajuda dos pais.
Nesse processo, a criança estabelece uma letra para cada silaba da palavra; ela pode estar começando a escrever da direita para esquerda e, depois de um avanço, da esquerda para a direita.
Toda palavra escrita pela criança tem alguma funcionalidade ou significado. Quando acontece da criança segmentar a silaba, é porque ela já tem uma noção de sílaba. Também nesse momento, ela já reconhece e memoriza o som e a escrita de algumas letras.

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